Discordo do eu lírico de Pablo Neruda ao escrever o verso “ y es tan corto el amor, y es tan largo el olvido”, embora seja um belíssimo verso, ele não me parece nada vantajoso. Por que não adotar uma versão mais saudável? Que tal o nosso querido poetinha e seus versos: “Que não seja imortal, posto que é chama/ Mas que seja infinito enquanto dure”
Muito mais benéfico, não? Claro, cada um tem seu tempo para esquecer, tem seu direito de sofrer, mas se findou paciência... Guarde os bons momentos, chore um dia, talvez dois... e levante a cabeça, sacuda a poeira e dê a volta por cima.A final amanhã é outro dia e o amor está sempre propicio a ocorrer...
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